A estimulação faz uso de experiências significativas nas quais intervêm os sentidos, a percepção e o prazer da exploração. Investigações na área de neurologia ressaltam a importância das estimulações em crianças com T21 desde os primeiros anos de vida como uma etapa fundamental para as formações sinápticas e de redes neurais, sendo as estratégias de intervenções lúdicas as principais responsáveis pela neuroplasticidade do cérebro nesta fase da vida. Os estímulos dados nas terapias, somados aos estímulos familiares e ambientais serão chave para essas novas conexões neurais, possibilitando novas vias de transmissão de informações entre as áreas cerebrais, potencializando o desenvolvimento e favorecendo o desenvolvimento cognitivo.
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